República Árabe Saharaui Democrática


O POVO QUE O MUNDO ESQUECEU


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Bem-vindos ao blog phoenixsaharaui.blogspot.com.br


A criação deste espaço democrático visa: divulgar a causa Saharaui, buscar o reconhecimento pelo Brasil da República Árabe Saharaui Democrática e pressionar a União Européia, especialmente a Espanha, a França e Portugal, mais os EUA, países diretamente beneficiados pela espoliação dos recursos naturais do povo Saharaui, para retirarem o apoio criminoso aos interesses de Mohammed VI, Rei do Marrocos, e com isto permitir que a ONU prossiga no já tardio processo de descolonização da Pátria Saharaui, última colônia na África.


Membro fundador da União Africana, a RASD é reconhecida por mais de 82 nações, sendo 27 latino-americanas.


Nas páginas que seguem, você encontrará notícias do front, artigos de opinião, relato de fatos históricos, biografias de homens do porte de Rosseau, Thoreau, Tolstoy, Emersom, Stuart Mill e outros que tiveram suas obras imortalizadas - enxergaram muito além do seu tempo - principalmente em defesa da Liberdade.


"Liberté, Égalité, Fraternité", a frase que embalou tantos sonhos em busca da Liberdade, é letra morta na terra mãe.


A valente e obstinada resistência do povo Saharaui, com certeza encontraria em Jean Molin - Herói da resistência francesa - um soldado pronto para lutar contra a opressão e, em busca da Liberdade, morrer por sua Pátria.


A Literatura, a Música, a Pintura e o Teatro Saharaui estarão presentes diariamente nestas páginas, pois retratam fielmente o dia-a-dia deste povo, que a despeito de todas as adversidades, em meio a luta, manteve vivas suas tradições.


Diante do exposto, rogamos que o nosso presidente se afaste da posição de neutralidade, mas que na verdade favorece os interesses das grandes potências, e, em respeito a autodeterminação dos povos estampada como preceito constitucional, reconheça, ainda em seu governo, a República Árabe Saharaui Democrática - RASD.


Este que vos fala não tem nenhum compromisso com o erro.


Se você constatar alguma imprecisão de datas, locais, fatos, nomes ou grafia, gentileza comunicar para imediata correção.


Contamos com você!


Marco Erlandi Orsi Sanches


Porto Alegre, Rio Grande do Sul/Brasil

sábado, 19 de março de 2016

13 presos políticos saharauis em greve de fome há 17 días numa prisão marroquina

13 presos políticos saharauis em greve de fome há 17 días numa prisão marroquina

19.03.2016
 
13 presos políticos saharauis em greve de fome há 17 días numa prisão marroquina. 23988.jpeg
13 prisioneiros políticos saharauis e activistas de direitos humanos, do grupo conhecido por Gdeim Izik, entraram em greve de fome no passado dia 1 de Março, perfazendo hoje 17 dias sem ingerir qualquer alimento. 

Recordamos que o grupo de Gdeim Izik foi detido em 2010 após o brutal desmantelamento do acampamento de protesto pacifico que reuniu dezenas de milhares de saharauis no arredores de El Aaiun, capital dos territórios do Sahara Ocidental, ocupados desde 1975 por Marrocos. 

Até ao momento nenhum membro da administração da prisão ou outro representante das autoridades marroquinas os contactou. 

Segundo comunicado do comité de apoio aos presos políticos, o quadro clinico dos 13 saharauis está a deteriorar-se rapidamente.

Os presos não foram vistos por nenhum médico, a tensão arterial, batimento cardíaco e peso foram registados por um enfermeiro da prisão de Salé, nos arredores de Rabat.

Todos os presos sofrem de perdas de peso, alterações significativas de pressão arterial, ansiedade e dores intensas em vários órgãos. 

Cheikh Banga, de 27 anos, e com uma sentença de 30 anos, tem perdas de sangue na urina.

Ahmed Sbaai, condenado a perpetua, tem problemas cardíacos graves. 

O comité denuncia ainda que o enfermeiro da prisão tentou dar uma injeção a Sidi Abdallah Abhah, que ele recusou. 

Os activistas exigem o cumprimento da lei e consequente libertação imediata uma vez que o julgamento do grupo foi ilegal, tratando-se de civis julgados em tribunal militar, sem apresentação de provas que corroborem as acusações, excepto as confissões falsas obtidas sob tortura, como foi denunciado pelos vários observadores internacionais presentes no julgamento.

Isabel Lourenço

Fonte: http://port.pravda.ru/mundo/19-03-2016/40605-prisao_marroquina-0/

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