República Árabe Saharaui Democrática


O POVO QUE O MUNDO ESQUECEU


O POVO QUE O MUNDO ESQUECEU


O POVO QUE O MUNDO ESQUECEU


Bem-vindos ao blog phoenixsaharaui.blogspot.com.br


A criação deste espaço democrático visa: divulgar a causa Saharaui, buscar o reconhecimento pelo Brasil da República Árabe Saharaui Democrática e pressionar a União Européia, especialmente a Espanha, a França e Portugal, mais os EUA, países diretamente beneficiados pela espoliação dos recursos naturais do povo Saharaui, para retirarem o apoio criminoso aos interesses de Mohammed VI, Rei do Marrocos, e com isto permitir que a ONU prossiga no já tardio processo de descolonização da Pátria Saharaui, última colônia na África.


Membro fundador da União Africana, a RASD é reconhecida por mais de 82 nações, sendo 27 latino-americanas.


Nas páginas que seguem, você encontrará notícias do front, artigos de opinião, relato de fatos históricos, biografias de homens do porte de Rosseau, Thoreau, Tolstoy, Emersom, Stuart Mill e outros que tiveram suas obras imortalizadas - enxergaram muito além do seu tempo - principalmente em defesa da Liberdade.


"Liberté, Égalité, Fraternité", a frase que embalou tantos sonhos em busca da Liberdade, é letra morta na terra mãe.


A valente e obstinada resistência do povo Saharaui, com certeza encontraria em Jean Molin - Herói da resistência francesa - um soldado pronto para lutar contra a opressão e, em busca da Liberdade, morrer por sua Pátria.


A Literatura, a Música, a Pintura e o Teatro Saharaui estarão presentes diariamente nestas páginas, pois retratam fielmente o dia-a-dia deste povo, que a despeito de todas as adversidades, em meio a luta, manteve vivas suas tradições.


Diante do exposto, rogamos que o nosso presidente se afaste da posição de neutralidade, mas que na verdade favorece os interesses das grandes potências, e, em respeito a autodeterminação dos povos estampada como preceito constitucional, reconheça, ainda em seu governo, a República Árabe Saharaui Democrática - RASD.


Este que vos fala não tem nenhum compromisso com o erro.


Se você constatar alguma imprecisão de datas, locais, fatos, nomes ou grafia, gentileza comunicar para imediata correção.


Contamos com você!


Marco Erlandi Orsi Sanches


Porto Alegre, Rio Grande do Sul/Brasil

sábado, 28 de julho de 2012

TRATADO SOBRE COMÉRCIO DE ARMAS FRACASSA NA ONU

28/07/2012 - 05h00

Tratado sobre comércio de armas fracassa na ONU

As negociações na ONU para alcançar um inédito tratado internacional sobre o comércio de armas convencionais, um mercado que movimenta US$ 70 bilhões anuais, fracassaram nesta sexta-feira em Nova York.



Segundo diplomatas e observadores, os EUA, a Rússia e outros países pediram mais tempo para analisar o tema, o que inviabilizou o consenso do texto entre os 193 países-membros. O prazo para chegar a um acordo terminava ontem e não foi anunciada uma nova data.

Sem dar detalhes, o presidente da Conferência, o argentino Roberto Garcia Moritan, disse, porém, haver "várias opções" para fazer avançar o texto até a conferência da Assembleia Geral da ONU, em setembro.

O tratado obriga os países exportadores de armas a manter um registro das transações e avaliar se o material bélico vendido pode ser usado para cometer "violações graves dos direitos humanos", atentados ou pode parar em poder do crime organizado.

O texto define também os tipos de armamento que serão controlados, os critérios de avaliação e o dispositivo de controle a utilizar.

Após o fracasso, a Anistia Internacional criticou a posição das potências, em especial os EUA. "Com uma pessoa morrendo a cada minuto pela violência armada, há uma urgência para as potências liderarem. Obama pediu mais tempo para chegar a um consenso, mas de quanto tempo ele precisa?", cobrou o secretário-geral da Anistia, Salil Shetty.

POSIÇÃO BRASILEIRA

Europa, EUA, Rússia e China são os mais importantes atores no mercado de armas e negociavam para obter um texto favorável. Washington, por exemplo, vetou a inclusão de munições no tratado.

Um pequeno grupo de países, entre eles Síria, Argélia, Irã, Coreia do Norte e Cuba, seguem contrários à adoção de um texto obrigatório. O Brasil, que quer aumentar suas exportações de material bélico, se opôs à "transparência absoluta" no tema.

Segundo a declaração brasileira, datada de 2 de julho, o acesso livre a dados sobre compra e venda de armamentos "poderia expor os recursos e capacidades dos países-membros [da ONU] de sustentar um conflito prolongado".

"Obrigações relativas a relatórios e transparência deverão ser tratadas com os necessários bom senso e precaução", diz o texto.

A recusa à transparência é considerada, pelas ONGs que acompanham o assunto, o "calcanhar de aquiles" da posição brasileira.

No domingo, a Folha revelou que o Brasil vendeu ao ditador Robert Mugabe, do Zimbábue, bombas de fragmentação, condenadas pela comunidade internacional. A transação, de US$ 5,8 milhões, foi em agosto de 2001.


Fonte: www1.folha.uol.com.br

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Conselho de Segurança da ONU:

PODER DE VETO GARANTE O MONOPÓLIO DA VIOLÊNCIA

UN Security Council:

POWER OF VETO ENSURES MONOPOLY OF VIOLENCE

联合国安理会的否决权,确保暴力垄断

Совет Безопасности ООН: право вето обеспечивает монополию на насилие

CONSEIL DE SÉCURITÉ:

LE DROIT DE VETO ASSURE LE MONOPOLE DE LA VIOLENCE

Ao exercer o poder de veto em relação as propostas de intervenção na Siria, a Rússia expõe a face criminosa da organização mundial que atribuiu a cinco membros permanentes do Conselho de Segurança - EUA, REINO UNIDO, RÚSSIA, FRANÇA e CHINA - o monopólio da violência praticada em escala mundial, suportada por sócios nanicos ou não sócios, vítimas da expoliação de recursos naturais, interesses estratégicos militares, exploração da mão de obra local, drenagem de recursos financeiros ou defesa do mercado consumidor cativo.

A recente decisão da Rússia repete conduta usual dos parceiros de banca quando ameaçados em seus redutos extra-territoriais, que utilizam a fabulosa estrutura da ONU para legitimar as atrocidades praticadas em nome dos negócios, e garantir a impunidade dos países travestidos de guardiões da paz.

PODER DE VETO

O artigo 27 da Carta das Nações Unidas permite que os membros permanentes possam usar o seu direito de veto podendo assim bloquear as decisões do Conselho de Segurança, mesmo que nas votações o número mínimo de 9 votos favoráveis em 15 possíveis seja atingido. Os casos de veto já aplicados foram distribuídos pela República Popular da China (5), França (18), URSS/Federação Russa (122), Reino Unido (32) e Estados Unidos (79). Desde 1984, a distribuição tem sido a seguinte: República Popular da China - 2; França - 3; URSS/Federação Russa - 4; Reino Unido - 10; e Estados Unidos - 42. Fonte: Wikipédia

Apesar da "coerência", causa espécie que países já reprovados por mau comportamento como a Alemanha, Itália e Japão, reivindiquem assento no macabro Conselho, fundamentando sua pretensão no porte e "pujança" de suas economias. Conclui-se que não aprenderam nada após a mal sucedida aventura bélica, com saldo de mortos incomparável em toda a história da humanidade.

Esperava-se desses sócios ricos, em tentativa de tímida reparação, alinhamento automático aos países historicamente subjugados, exigindo na Casa das Nações o compartilhamento do poder visando a igualdade na tomada de decisões.

Surpreende também a posição adotada pelo meu país, o Brasil, que disputa vaga no seleto clube que decide quem vai morrer, quem vai viver e como no planeta terra. Solidário com os países citados, justifica sua postulação diante da importância de nossa nação no cenário econômico mundial.

Ledo engano, uma nação que pretende assumir posição de liderança mundial, diferentemente do poder imposto na atualidade - ecomômico e militar - deverá liderar a agenda dos direitos humanos, do meio ambiente e da paz mundial, sendo respeitado e reconhecido como um país onde o discurso tem respaldo na conduta, ao contrário das lideranças atuais, com discurso pacifista e prática belicista.

Dito assim, difícil não rotular a afirmação de romântica e utópica. Mas não é, e podemos alinhar argumentos concretos bem ao gosto dos conservadores de plantão ou dos devotos de São Tomé.

DO EQUILIBRIO DE FORÇAS

Os BRICS, Brasil, Rússia, India, China e África do Sul, assinam diariamente acordos de cooperação econômica, cultural e tecnológica, impensável durante a guerra fria, que pode rapidamente "evoluir" para acordos militares, em contrapartida aos acordos celebrados entre europeus e norte americanos.

Através de sintético levantamento, verificamos que os BRICS representam:

- 45,2% da população mundial;

- 02 vetos no Conselho de Segurança da ONU (Rússia e China);

- 02 países no rol dos cinco maiores fabricantes de armas do mundo (Rússia e China);

- 02 maiores compradores de armas do mundo (India e China);

- 03 países possuem a Bomba Atômica (Rússia, China, India);

Mais, possuem ativos naturais como:

- Grandes extensões das terras mais férteis do planeta;

- Água potável em abundância;

- Imensas reservas de recursos minerais;

- Fauna e Flora exuberante;

- Petróleo;

- Fonte alternativa de energia: hidroelétrica, eólica, termoelétrica, etanol e biomassa;

- Posição estratégica em quatro Continentes: Europa, África, América e Ásia.

Pois é, quem está vendo os BRICS somente como um grande mercado consumidor precisa rever seus conceitos. Os cinco países reunidos constituem uma poderosa força militar, capaz de dissuadir qualquer empreitada irresponsável impetrada por forças ocultas, desavisadas ou desatinadas vestindo uniforme.

Como visto, EUA & Cia. ainda não conseguiram digerir o Iraque - invadido contra determinação da própria ONU e por conta e risco do Tio Sam - e o Afeganistão que também ceifou a vida de milhares de pessoas dos dois lados, revelando o verdadeiro objetivo da mal sucedida empreitada que é a expropriação do petróleo dos povos nativos em prol das empresas estrangeiras, reduzindo a missão dos exércitos à condição de meros mercenários e seguranças do setor privado.

Com certeza, europeus e norte americanos podem exibir fabuloso arsenal em contrapartida ao mostrado aqui, o que comprova que o enfrentamento adquire contornos de confronto final, o que ninguém deseja.

GERAÇÃO POBRE DE LÍDERES RICOS

Sem representatividade, sem carisma, sem personalidade, incompetentes, tutelados pelo grande capital, sem um projeto de nação, personalistas, descompromissados com seus povos, produto da ganância de poucos "mega grupos economicos mundiais", é o mínimo que pode-se se afirmar à respeito da pobre geração de líderes que, sem merecimento, comandam as grandes nações.

A pensar que esta gente se reune no Conselho de Insegurança da ONU e decidem a sorte global, sorte??

Solidários, assistimos preocupados as lideranças européias discutindo os rumos e a forma de enfrentar o flagelo que assola a Europa, em intermináveis reuniões televisionadas para o mundo todo.

Sentados na mesa de negociações, pessoas a quem seus países outorgaram poderes para representá-los neste momento tão difícil. Eleitos democraticamente.

Para surpresa geral, 90 dias depois, assistimos no mesmo canal de televisão, algumas destas "lideranças" entrando e saindo do foro perseguidos pela justiça, ou, precisamente, a invasão do domicílio de um destes senhores pela polícia, já desamparado pelo cargo que ocupava, cumprindo mandado judicial.

Meliantes decidindo o futuro da Europa?

Nos EUA, o presidente anterior deveria estar sentado no banco dos réus do Tribunal Penal Internacional. O atual, parece a Rainha da Inglaterra, reina mas não governa.

A política externa é ditada pelas forças reacionárias do país, representada pelos celerados e atrapalhados falcões americanos, enquanto a política interna e o desfile internacional permeia as ações do democrata itinerante, maquiada por hollywood, batizada pelo marketing e blindada pela imprensa, resultando numa hipócrita política externa, galvanizada no cambaleante marketeiro de plantão.

Sobre a prisão de Guantánamo nada. Silêncio total. É pura hipocrisia a tortura avalizada pela ONU.

CREDIBILIDADE PERDIDA

Chegou a hora de discutir a Paz Mundial. A Organização das Nações Unidas precisa reassumir as atribuições delegadas quando de sua fundação. Precisa recuperar a credibilidade perdida. O grito de liberdade, igualdade e fraternidade que turbinou a humanidade precisa impregnar a casa das nações, depurar sua estrutura, aperfeiçoar seus métodos, qualificar seus quadros, tornando-a respeitada como uma organização que busca sempre a justiça e guardiã dos valores perdidos.

CARTA DE INTENÇÕES

Como acadêmico do direito descobri que a Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948, é uma carta de intenções. Carta de intenções???

É vero, se tivesse força cojente, os "líderes" dos cinco países membros permanentes do Conselho de Insegurança já teríam sentado no banco dos réus do Tribunal Penal Internacional, reservado até agora somente para desafetos dos titulares do clube dos horrores, ou descarte de lideranças nativas responsáveis pelo extermínio dos seus irmãos.

A mudança e a recuperação da credibilidade passa pelo tratamento dispensado à crueldade praticada pelos sócios do clube, punindo sem distinção.

LEI x JUSTIÇA

Outro dia, diante de uma tarefa escolar que indagava sobre a natureza científica do direito, externei inquietações que decidi compartilhar neste espaço:

Como ver o direito como ciência, se estamos assistindo prevalecer a lei do mais forte?

Como ver o direito como ciência, se todos os regimes totalitários se legitimam através da lei?

Que ciência é esta que se molda ao carrasco de plantão?

Que ciência é esta que tem a justiça como utopia e a impunidade como regra?

CANDIDATOS SONHAM COM O PODER DE VETO

Alemanha, Japão, Brasil, India e Itália postulam abrigo junto aos membros permanentes, propondo uma alteração que modifique o número de países com poder de veto.

Pura contradição.

O poder exercido pelos cinco países carece de legitimidade e decorre de uma tentativa de criar uma organização para harmonizar os interesses dos países membros, reduzir atritos, mediar conflitos e promover a paz, tarefa que se mostra incompleta, diante do desrespeito que os próprios membros permanentes do Conselho de Segurança demonstram ao não cumprir as resoluções exaradas pela Instituição e, o que é mais grave, por intervenção direta ou apoio à regimes totalitários, estiveram ou estão por trás das graves violações de direitos humanos ocorridas após a segunda guerra mundial.

Mais, liderando a fabricação de armas e eqipamentos bélicos, os cinco membros não possuem nenhum interesse em acabar com as guerras, pelo contrário, insuflam as nações armando os dois lados do conflito.

Só para citar um exemplo, a Alemanha, 3ª maior fabricante de armas do mundo, derrotada na segunda guerra mundial, candidata a uma vaga, é responsável pelo fornecimento de armas para a Grécia e ao mesmo tempo para seu vizinho, a Turquia, países em estado permanente de hostilidades.

Boa parte da dívida da Grécia para com a Alemanha não decorre do fornecimento de alimentos, matérias primas, bens de capital ou tecnologia, mas sim, de armas de combate.

Fariam melhor os afoitos postulantes, se defendessem o compartilhamento do poder com todos os membros, ou seja: em vez de serem admitidos no covil dos lobos - Hobbes e Maquiavel adoravam lobos - como detentores do monopólio da violência, limitar seus poderes submetendo o veto a possibilidade de derrubada.

O CUSTO DA GUERRA

O estímulo às guerras, incentivado e incrementado pelos países fabricantes de armas, está com os seus dias contados. Por quê?

Tecnicamente em recessão, os senhores da guerra não dispõe de recursos para dispender em confrontos cada vez mais acirrados diante da resistência oferecida pelos inimigos fabricados.

Mais, o fim da guerra fria afastou o fastasma que mantinha o povo americano em prontidão contra a ameaça comunista representada pela bomba atômica Russa. Como os europeus andam à reboque da soberba militar dos norte americanos, presume-se que relaxaram diante dos riscos decorrentes do velado confronto.

Europeus e norte americanos, alienados em relação aos motivos que levavam seus exércitos a intervir em terras estrangeiras, desde que assegurado o Welfare State, agora, desempregados e sem perpectivas, querem saber quanto custa a aventura bélica e quantas vidas serão sacrificadas em nome dos negócios. Atentos, os contribuintes perceberam que o custo da guerra é sacado dos cofres públicos e diluido entre os cidadãos, enquanto a robusta receita é drenada para os cofres da indústria bélica e petrolífera.

O maior custo é o das vidas que são interrompidas pela bestialidade "humana". Jovens são enviados para os campos de batalha sem saber por que estão lutando, quem são os inimigos? o que fizeram? que ameaça representam para seu país?

A contabilidade da guerra registra friamente o número de vidas que tombaram em combate, quantos mutilados e os que retornaram com a alma mutilada, e que somente perceberão os danos quando cessar o rufar dos tambores e estiverem no silêncio do lar, totalmente desassistidos pelo Estado que os recrutou.

Surpreende como os "líderes" dos países invasores conseguem olhar nos olhos das mães dos seus soldados mortos em combate, não em defesa de sua pátria, mas em defesa dos interesses de monopólios privados.

Portanto, os senhores da guerra tem contra si o ceticismo de seus povos, que até agora fechavam os olhos para a política externa de seus países, pouco importando se a falsa zona de conforto estava apoiada na exploração de outras nações.

Resta aos governantes retirarem suas tropas dos países ocupados, trazendo seus filhos soldados para casa enquanto estão vivos, e trabalharem pelo fortalecimento da ONU como o grande foro de arbitragem para a solução dos conflitos.

Agora, a Europa e os EUA terão que garimpar em seu próprio terreno, explorar o seu próprio povo. Os países espoliados já não se conformam com o tratamento desumano imposto pelo interesses dos países predadores que, administrados por governos liderados por gente incompetente e comprometidos com o grande capital, apostam em suas máquinas de guerra para resolver todos os problemas.

IGUALDADE

Diante do exposto, defendo o aperfeiçoamento da Instituição que congrega as nações, motivo pelo qual apresento modesta sugestão com o escopo de estabelecer o equilibrio entre os membros na tomada de decisão, limitando o interesse particular em prol do coletivo, com a introdução do mecanismo que permite derrubar o(s) veto(s):

1. Um veto seria derrubado por 2/3 dos membros reunidos em Assembléia Geral, respeitado o quorum de 75% do total;

2. Dois ou mais vetos seriam derrubados por 3/4 dos membros reunidos em Assembléia Geral, respeitado o quorum de 80% do total;

3. Após cinco anos, revogar o poder de veto outorgado aos cinco países, contemplando uma fórmula que respeite as maiorias.

A singela proposição pode ser pretensiosa, imperfeita, com certeza é, deve ser aperfeiçoada, mas longe do absurdo que é o pleito para participar do clube dos horrores ou a manutenção do modelo atual, que outorgou poderes ilimitados a cinco países que não representam os interesses da maioria, e revelou um comando mundial que age com parcialidade, incompetente, irresponsável e predador, que não está a altura da responsabilidade atribuida de boa fé e se mostrou incapaz de responder pelo destino da humanidade.

PAZ

Um leitor mais apressado pode concluir que destilo ódio aos europeus e americanos, o que não corresponde a verdade.

Defendo a harmonia entre os povos e a paz mundial.

Luto contra a violação dos direitos humanos e a degradação da natureza.

Logo, não posso acalentar outro sentimento que não seja de amor ao próximo.

Primeiro, porque não tenho ódio no coração, segundo porque o mundo está de tal forma integrado, que ninguém escapa às nefastas consequências que estão por vir. Terceiro, porque temos, todos, que deixar de sermos cúmplices de máfias encasteladas no governo, tutelando um povo embriagado pelo consumo exacerbado de bens, que nos levam a um crescente processo de infantilização.

No passado, o homen vivia para conquistar, hoje, conquista o suficiente para viver.

Antigamente, admiravamos o homem que se destacava intelectualmente, que era honesto, trabalhador, leal, honrado, criativo e empreendedor.

Hoje, invejamos o homem que possui o melhor carro, a maior casa, a lancha mais veloz ou a moto mais potente.

Ora, assim procedendo, a sociedade regrediu de tal forma, que ser homem bem sucedido é ter o direito de permanecer criança e brincar de carrinho para sempre.

O ser humano precisa reaprender a dar valor ao que realmente tem valor.


"Não sabendo que era impossível, foi lá e fez." Jean Cocteau


Fonte das informações sobre armamentos: sipri.org.com

quarta-feira, 11 de julho de 2012

CORRUPÇÃO GLOBALIZADA > EFEITO BUMERANGUE/EFFECT BOOMERANG

Economic Scene

The Spreading Scourge of Corporate Corruption




Perhaps the most surprising aspect of the Libor scandal is how familiar it seems. Sure, for some of the world’s leading banks to try to manipulate one of the most important interest rates in contemporary finance is clearly egregious. But is that worse than packaging billions of dollars worth of dubious mortgages into a bond and having it stamped with a Triple-A rating to sell to some dupe down the road while betting against it? Or how about forging documents on an industrial scale to foreclose fraudulently on countless homeowners?
From top: Gregory Bull/Associated Press; Paul Sancya/Associated Press; Michael Reynolds/European Pressphoto Agency
Top, mortgage abuses contributed to the collapse of the housing market; middle and bottom, after years of dismal job prospects, Americans are losing trust in many institutions, like Congress.

The misconduct of the financial industry no longer surprises most Americans. Only about one in five has much trust in banks, according to Gallup polls, about half the level in 2007. And it’s not just banks that are frowned upon. Trust in big business overall is declining. Sixty-two percent of Americans believe corruption is widespread across corporate America. According to Transparency International, an anticorruption watchdog, nearly three in four Americans believe that corruption has increased over the last three years.

We should be alarmed that corporate wrongdoing has come to be seen as such a routine occurrence. Capitalism cannot function without trust. As the Nobel laureate Kenneth Arrow observed, “Virtually every commercial transaction has within itself an element of trust.”
The parade of financiers accused of misdeeds, booted from the executive suite and even occasionally jailed, is undermining this essential element. Have corporations lost whatever ethical compass they once had? Or does it just look that way because we are paying more attention than we used to?
This is hard to answer because fraud and corruption are impossible to measure precisely. Perpetrators understandably do their best to hide the dirty deeds from public view. And public perceptions of fraud and corruption are often colored by people’s sense of dissatisfaction with their lives.
Last year, the economists Justin Wolfers and Betsey Stevenson from the University of Pennsylvania published a study suggesting that trust in government and business falls when unemployment rises. “Much of the recent decline in confidence — particularly in the financial sector — may simply be a standard response to a cyclical downturn,” they wrote.
And waves of mistrust can spread broadly. After years of dismal employment prospects, Americans are losing trust in a broad range of institutions, including Congress, the Supreme Court, the presidency, public schools, labor unions and the church.
Corporate wrongdoing may be cyclical, too. Fraud is probably more lucrative, as well as easier to hide, amid the general prosperity of economic booms. And the temptation to bend the rules is probably highest toward the end of an economic upswing, when executives must be the most creative to keep the stream of profits rolling in.
The most toxic, no-doc, reverse amortization, liar loans flourished toward the end of the housing bubble. And we typically discover fraud only after the booms have turned to bust. As Warren Buffett famously said, “You only find out who is swimming naked when the tide goes out.”
Company executives are paid to maximize profits, not to behave ethically. Evidence suggests that they behave as corruptly as they can, within whatever constraints are imposed by law and reputation. In 1977, the United States Congress passed the Foreign Corrupt Practices Act, to stop the rampant practice of bribing foreign officials. Business by American multinationals in the most corrupt countries dropped. But they didn’t stop bribing. And American companies have been lobbying against the law ever since.
Extrapolating from frauds that were uncovered during and after the dot-com bubble, the economists Luigi Zingales and Adair Morse of the University of Chicago and Alexander Dyck of the University of Toronto estimated conservatively that in any given year a fraud was being committed by 11 to 13 percent of the large companies in the country.
Yet it may be wrong to shrug off the latest boomlet of corporate crimes and misdemeanors as a mere reflection of the business cycle. Americans appear to believe that corruption has become more prevalent over the years. And some indicators suggest they may be right.
In 2001, Transparency International’s Corruption Perceptions Index ranked the United States as the 16th least-corrupt country. By last year, the nation had fallen to 24th place. The World Bank also reports a weakening of corruption controls in the United States since the late 1990s, so that it is falling behind most other developed nations.
The most pointed evidence that breaking the rules has become standard behavior in the corporate world is how routine the wrongdoing seems to its participants. “Dude. I owe you big time!... I’m opening a bottle of Bollinger,” e-mailed one Barclays trader to a colleague for fiddling with the rate and improving the apparent profit of his derivatives book.
It’s difficult to know why corruption may be spreading. But there are a few plausible explanations. From globalization to rising income inequality to the growing role of corporate money in political campaigns, political and economic dynamics may have increased both the scope of corporate wrongdoing and the incentives for business executives to bend, or break, the rules.
Just consider the scale of recent wrongdoing. Libor is one of the most important rates in the economy. It determines the return on the savings of millions of people, as well as the rate they pay on their mortgage and car loans. It is the benchmark for hundreds of trillions of dollars worth of financial contracts.
Bigger markets allow bigger frauds. Bigger companies, with more complex balance sheets, have more places to hide them. And banks, when they get big enough that no government will let them fail, have the biggest incentive of all. A 20-year-old study by the economists Paul Romer and George Akerloff pointed out that the most lucrative strategy for executives at too-big-to-fail banks would be to loot them to pay themselves vast rewards — knowing full well that the government would save them from bankruptcy.
Globalization can encourage corruption, as companies compete tooth and claw for new markets. And the furious rush of corporate cash into the political process — which differs from bribery in that companies pay politicians to change laws rather than bureaucrats to ignore them — is unlikely to foment ethical behavior.
The inexorable rise of income inequality is also likely to encourage fraud, fostering resentment and undermining trust in capitalism’s institutions and rules. Economic research shows that participants in contests in which the winner takes all are much more likely to cheat. And the United States is becoming a winner-takes-all economy.
It’s hard to fathom the broader social implications of corporate wrongdoing. But its most long-lasting impact may be on Americans’ trust in the institutions that underpin the nation’s liberal market democracy.

E-mail: eporter@nytimes.com; Twitter: @portereduardo

Fonte:www.nytimes.com

A BARBÁRIE AUTORIZADA

Agreden a los hijos de la activista saharaui de derechos humanos Aminetu Haidar

El Aaiún (territorios ocupados), 08/07/12 (SPS) - . Los hijos de la activista saharaui de derechos humanos Aminetu Haidar  han sido agredidos la mañana de este  domingo  por un grupo de pasajeros marroquíes cuando viajaban en el autobús que cubría la ruta de Agadir, Marruecos y la ciudad de El Aaiún, territorios ocupados ,según lo informado por el Ministerio de los Territorios Ocupados y la Diáspora.
La fuente señala  que Mohammed  Algasimi  de 13 años sufrió una fractura en la nariz y varios cortes en la cara, mientras que  su hermana Hayat  Algasimi de  17 años  fue golpeada brutalmente  en la cara y presenta   muchas heridas en diferentes partes de su cuerpo, la agresión se produjo cuando  los pasajeros  que  en su mayoría marroquíes identificaron a los menores como hijos  de Aminetu Haidar.
La activista saharaui tan pronto cuando supo del ataque a sus hijos se trasladó a toda prisa a la central de seguridad en el Aaiún ocupado  a fin de poner una  demanda  contra los  agresores.

En el mismo contexto, una fuente cercana a la activista saharaui ha indicado que piensa  presentar una demanda en contra de los medios de comunicación marroquíes, que  en su consideración son  el principal "instigador"  en la campaña de agresiones contra su  persona, sus hijos y contra el pueblo saharaui.
También demanda al  Ministerio de la comunicación por ser  el responsable de lo que se publica en algunos periódicos y revistas, además de la Alta Autoridad de la Comunicación Audiovisual (conocida como AACA), ya que permite que algunos de los canales oficiales y privados y  emisoras  difundir la hostilidad, el odio y la incitación contra los saharauis.SPS