República Árabe Saharaui Democrática


O POVO QUE O MUNDO ESQUECEU


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O POVO QUE O MUNDO ESQUECEU


Bem-vindos ao blog phoenixsaharaui.blogspot.com.br


A criação deste espaço democrático visa: divulgar a causa Saharaui, buscar o reconhecimento pelo Brasil da República Árabe Saharaui Democrática e pressionar a União Européia, especialmente a Espanha, a França e Portugal, mais os EUA, países diretamente beneficiados pela espoliação dos recursos naturais do povo Saharaui, para retirarem o apoio criminoso aos interesses de Mohammed VI, Rei do Marrocos, e com isto permitir que a ONU prossiga no já tardio processo de descolonização da Pátria Saharaui, última colônia na África.


Membro fundador da União Africana, a RASD é reconhecida por mais de 82 nações, sendo 27 latino-americanas.


Nas páginas que seguem, você encontrará notícias do front, artigos de opinião, relato de fatos históricos, biografias de homens do porte de Rosseau, Thoreau, Tolstoy, Emersom, Stuart Mill e outros que tiveram suas obras imortalizadas - enxergaram muito além do seu tempo - principalmente em defesa da Liberdade.


"Liberté, Égalité, Fraternité", a frase que embalou tantos sonhos em busca da Liberdade, é letra morta na terra mãe.


A valente e obstinada resistência do povo Saharaui, com certeza encontraria em Jean Molin - Herói da resistência francesa - um soldado pronto para lutar contra a opressão e, em busca da Liberdade, morrer por sua Pátria.


A Literatura, a Música, a Pintura e o Teatro Saharaui estarão presentes diariamente nestas páginas, pois retratam fielmente o dia-a-dia deste povo, que a despeito de todas as adversidades, em meio a luta, manteve vivas suas tradições.


Diante do exposto, rogamos que o nosso presidente se afaste da posição de neutralidade, mas que na verdade favorece os interesses das grandes potências, e, em respeito a autodeterminação dos povos estampada como preceito constitucional, reconheça, ainda em seu governo, a República Árabe Saharaui Democrática - RASD.


Este que vos fala não tem nenhum compromisso com o erro.


Se você constatar alguma imprecisão de datas, locais, fatos, nomes ou grafia, gentileza comunicar para imediata correção.


Contamos com você!


Marco Erlandi Orsi Sanches


Porto Alegre, Rio Grande do Sul/Brasil

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

QUEBRANDO OS MUROS DO CONFLITO

QUEBRANDO OS MUROS DO CONFLITO

com DAVI WINDHOLZ





CONVITE

Outro dia recebi um convite por e-mail, enviado por um querido amigo, pioneiro na defesa do povo saharaui no Brasil, para assistir a palestra de Davi Windholz, nesses exatos termos:


QUEBRANDO OS MUROS DO CONFLITO
Palestre Hotel Embaixador - Rua Jerônimo Coelho, 354, 90010-240 Porto Alegre, Brazil “Quebrando os muros do conflito” é um evento que buscará aproximar vozes que batalham diariamente por uma solução justa para o conflito israelense-palestino. O conflito, acentuado ano após ano por novas ondas de ataques, tem feito com que as populações civis sofram diariamente as consequências da guerra. Nos últimos 20 anos, especialmente, as suas esperanças para uma resolução parecem cada vez mais distantes. Porém, em meio a isso, existem aqueles que ainda acreditam que soluções são possíveis e lutam pelo fim das situações de ocupação e medo constante. Davi Windholz, israelense brasileiro, é um militante que vive a realidade desse conflito. Além de dirigir a ONG israelense “Alternative for Peace”, que educa mais de 6 mil crianças palestinas e judias para o diálogo e a coexistência, Windholz também está à frente de um novo projeto, “Dois Estados, Uma Pátria”, que será apresentado no evento. Para agregar ao debate, contaremos com a participação de Malek Rashid e Mohamad Jehad, palestinos brasileiros que participam ativamente em movimentos de solidariedade ao povo palestino. Contamos com a presença de todos para se juntarem ao diálogo! 19 de novembro. 19h Local: Hotel Embaixador Mediação: Raquel Andrade Weiss



DEBATE




A caminhada que iniciou com minha adesão à luta saharaui pela independência, 2009, iniciando com a divulgação, passando pelo reconhecimento do Brasil e, culminando com a certeza da conquista da autodeterminação plena dos “filhos das nuvens”, tem me levado às profundezas da bestialidade humana e, ao mesmo tempo, possibilitado experimentar a imensa generosidade e solidariedade do ser humano. 

Começo assim, pois, conhecer um pouco da obra deste mensageiro da paz, participar atentamente do debate entabulado entre palestinos e israelenses que, provocados, aceitaram o desafio de - sem abrir mão de sua identidade - criarem espaços de convivência e buscarem pontos de convergência mirando na Paz, dentro de um ambiente fraternal e respeitoso, me deixou extremamente honrado.

Foi um momento único e inesquecível, que me fez acreditar que é possível ultrapassar o limite do impossível e vencer a intolerância.

Os debates entre Malek Rashid, Mohamad Jehad e Davi Windholz foram francos, despojados dos rancores e do ressentimento gerado pelo estado permanente de guerra que permeia o tema, e foi mediado pela Dra. Raquel Andrade Weiss que, com rara competência e comprometida com seu tempo, representou o mundo acadêmico, mais acostumado a elaborações teóricas do que a abrasão do mundo real.

Durante aproximadamente duas horas, Davi Windholz defende um projeto - Dois Estados, Uma Pátria - e apresenta uma obra robusta, com musculatura e força propulsora própria, capaz de reunir e monitorar mais de 6.000 crianças em espaços de convivência - palestinos e israelenses - desenvolver programas de ensino que visam dominar os dois idiomas, hebraico/árabe, e organizar pequenos grupos com representantes dos dois povos, em torno de 20 pessoas, com dois mediadores, dispostas à dialogar em busca de alternativas.

Com esta bandeira, Davi saiu pelo mundo reunindo comunidades árabes e israelenses, dispostas a impregnar sua terra natal do espírito conciliador e fraternal que conseguem estabelecer quando vivem em outros países.

Com paciência e determinação, o mediador empreende esta peregrinação consolidando bases de apoio, tanto junto aos emigrantes que vivem em outros países, como em instituições de direitos humanos, escolas, universidades, associações e formadores de opinião.

Neste contexto, o Brasil, que não consegue enxergar suas qualidades e despreza seu potencial como nação anfitriã, empresta para a empreitada uma de suas virtudes, ou seja: a capacidade de acolher povos hostis na origem, e de proporcionar-lhes uma convivência respeitosa, pacífica e fraterna em terras brasileiras.

No encontro, repleto de jovens, os participantes, Malek, Mohandas e Davi, sob a mediação da Dra. Raquel, emprestaram seu brilho pessoal ao evento, representaram dignamente seus povos, honraram a condição de seres humanos, enriqueceram o debate, superaram as dificuldades - tempestade/falta de luz - e renderam homenagens à protagonista da noite, a PAZ.


MEDIADOR DO PROCESSO DE PAZ




Davi Windholz é um humanista pró ativo que vivencia o conflito instalado e possui profundo conhecimento da causa posta. Com sapiência, decide investir no ser humano escondido até agora atrás de rótulos - palestino/israelense, judeu/muçulmano, rico/pobre, vítima/agressor - respeita a diversidade, aposta na juventude e não despreza o tempo, reunindo disposição física e arcabouço intelectual invejável para enfrentar a gigantesca missão.

Possui ainda características pessoais encontradas somente nos grandes líderes, ou seja: foco; capacidade de reduzir atritos e administrar conflitos; insuperável determinação para realizar objetivos.

Também defendo o método empregado, ou seja, a mediação como a melhor forma de resolução dos conflitos, e, no exercício diário da minha profissão, aprendi que seis requisitos obrigatoriamente são necessários para o êxito da iniciativa:

1)  a boa fé; 
2) o resgate do momento anterior ao conflito e/ou exemplos de convivência pacífica; 
3)  os pontos de convergência; 
4)  os benefícios da solução compartilhada; 
5)  não há perdedores;
6)  um objetivo comum, somente vencedores alcançam a paz.

Não há ufanismo na proposta elaborada e construída por Davi. Há trabalho, muito trabalho. Inteligente, ele não desconhece dos fatores internos e externos - geopolítica, recursos naturais, comércio de armas, fundamentalismo religioso, ideologias, grupos oportunistas - que impactam e tornam perene o conflito, mas, opta pela blindagem da iniciativa, não permitindo que causas sobre as quais não tem controle/ingerência, fulminem ou afetem o ânimo da proposta que constrói com trabalho, honestidade, inteligência e determinação.

Assim, o exímio mediador maneja com maestria e sabedoria todos os fundamentos da mediação, pois sabe que todas as ameaças sucumbem diante da vontade popular quando comprometida com as reformas, deixando a certeza de que estamos diante de uma excepcional liderança, capaz de levar a cabo a imensa tarefa.


MUROS

A chamada para o evento – quebrando os muros do conflito - sugere a quebra dos muros com o escopo de conquistar a paz.

Oportuna esta abordagem, no momento em que os refugiados são barrados em países europeus por muros (cercas) construídas às pressas para segregar povos desesperados. Recordamos também, que a queda do muro de Berlim teria representado em determinado momento histórico, a vitória da liberdade e da democracia sobre regimes totalitários. Ledo engano!

Sabemos ainda que temos os muros invisíveis, representados pela xenofobia, pela intolerância e pela desigualdade social, entre outras causas, e as barreiras físicas (muros), destinadas a impedir o direito de ir e vir dos seres humanos, e ocultar práticas genocidas.

Quando falamos em muros que segregam seres humanos, não há hierarquia, todos são abomináveis. Referi na abertura desta manifestação que assumi a luta em prol da independência do povo saharaui, última colônia da África, cujo território, localizado no noroeste do continente africano, com 282.000 Km², foi invadido ilegalmente pelo Marrocos em 1975, com o apoio material e logístico das tropas norte- americanas e francesas.

Segregando meus irmão saharauis em seu próprio território - não há disputa territorial pois a Corte Internacional de Justiça, em 16/10/1975, decidiu que o território é pátria saharaui - temos o muro da vergonha, um infame muro de 2.720 Km de extensão, patrulhado 24 horas por 150.000 soldados marroquinos fortemente armados, equipados com artilharia pesada, guarnecidos por tanques e aviões, com milhões de minas terrestres “ante personas” plantadas em toda sua extensão - segundo organismos internacionais, a maior concentração de minas deste tipo no planeta -  enquanto o restante do povo vive na zona liberada, e no campo de refugiados de Tindouf, na Argélia, onde sobrevive de ajuda humanitária.

Na área ocupada, ¾ do território saharaui, cercada pelo infame muro, a sanguinária polícia marroquina, treinada pelo esquadrão da morte francês, pratica impunemente todo o tipo de violação de direitos humanos: sequestros, prisões arbitrárias, espancamentos, desaparecimento forçado, tortura e assassinatos.


NÃO VIOLÊNCIA E DESOBEDIÊNCIA CIVIL

Conhecendo o trabalho de Davi, impossível não recordar de campanhas mundiais empreendidas por lideranças que perseguiram e conquistaram a Paz, destacando três grandes exemplos de lutas bem sucedidas que utilizaram o princípio da não violência como forma de reação aos agressores, e ações apoiadas na desobediência civil para desestabilizar e derrubar o sistema de dominação: Mohandas Gandhi, Martin Luther King JR e Nelson Mandela.

Embora pudesse recorrer a qualquer um dos exemplos citados, abordarei o tema a partir do líder sul africano.

Recentemente, Nelson Mandela, o notável estadista sul africano, serenamente subiu aos céus com o símbolo da paz esculpido em sua face. Mandela venceu todas as barreiras impostas pela intolerância, acabou com o apartheid, curvou o agressor sem humilhá-lo, compartilhou os direitos arduamente conquistados e conduziu seu povo para uma convivência harmoniosa, respeitosa e pacífica.

Da cadeia, acorrentado aos grilhões, manejou com sabedoria as mesmas armas de Gandhi e Martin, a desobediência civil e o princípio da não violência.

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."  Nelson Mandela

Desafio comum aos extraordinários líderes foram os enfrentamentos em tempo integral, com refinada maestria e determinação, das pequenas grandes violações suportadas por seus povos, como: não poder frequentar as escolas dos brancos, as lancherias, os cinemas, os ônibus, os clubes, os sanitários... não transitar na mesma calçada, não olhar nos seus olhos, não tocá-los...vulnerabilidade social, empregabilidade, desigualdade, insegurança jurídica...ausência de saneamento básico, de serviços médicos, de moradia, de acesso à educação...condições insalubres e carga de trabalho insuportáveis.

Mais, não tinham direito ao voto ou, se tinham, eram impedidos de votar e assistiam perplexos e impotentes a violação das urnas e a manipulação dos resultados, perenizando o repertório de violações a que eram submetidos pelo agressor contumaz.

Comungaram também da luta contra o radicalismo dentro da própria trincheira que ansiava pela retaliação armada. A guerra vencida é o resultado de batalhas travadas no seio dos insurgentes em busca da unificação de objetivos e, principalmente, quanto ao método empregado.

“Dividir para vencer” é o lema consagrado pelo inimigo. Superar esta máxima e fazer prevalecer o princípio da não violência, com ações baseadas na desobediência civil foi, talvez, o maior desafio enfrentado pelos excepcionais comandantes da paz.

Mas, em que se assemelham estes gigantes dotados de ilimitada capacidade de persuasão, de intransponível repúdio ao recurso das armas, de inesgotável espírito de conciliação e invencível determinação para a realização dos seus sonhos?

Levantamos algumas pistas para análise: em comum a fé num ente superior; incondicional adesão ao princípio da não violência como reação; desobediência civil para a ação; integridade, honestidade; caráter; altruísmo; destemor; respeito à diversidade; verdade; justiça; felicidade coletiva; a paz.

Seriam deuses?

Sabiam que não, seus irmãos especulavam, e os desafetos, na dúvida, tramavam para segregar os homens e devolver os deuses para o céu.

Discurso e conduta experimentados no limite do impossível à serviço da Paz.

O legado inspirado na obra de Henry David Thoreau (A Desobediência Civil), de Leon Tolstói (O Reino de Deus está em Vós), na Bíblia (Sermão da Montanha), e no Livro Sagrado dos Hindus (Bhagavad-Gita), se mostra irretocávele encontrou três executores à altura do desafio, com força propulsora própria, fé inabalável, destemidos e de caráter inquebrantável, que não hesitaram em perder a liberdade e enfrentar a morte em defesa da vida.

Nossos ícones foram ainda mais longe na luta pela paz. Princípio da não violência e ações articuladas de desobediência civil é meio, e não fim.

Meios que visam acabar com a agressão e não com os agressores, morrer, mas não matar pela causa, compartilhar ganhos sem humilhar os adversários, visando a sincera e harmoniosa reconciliação nacional.

O objetivo último é inegociável e absoluto: o respeito à vida, a convivência fraterna, respeitosa e pacífica entre os seres humanos, num ambiente de liberdade, igualdade e paz.
  

SEMEANDO A PAZ


Diante do exposto, a alternativa apresentada por Davi não é mais uma ideia, e consegue a proeza de ultrapassar as barreiras físicas e invisíveis porque assentada sobre uma obra concreta – ONG Alternative for Peace, grupos de discussão composto de israelenses e palestinos, rede de apoio internacional - além de colocar na mesa um projeto não acabado, pelo contrário, para ser discutido, aperfeiçoado, trabalhado a quatro mãos. Davi não despreza os obstáculos, mas também não lhes empresta uma importância capaz de impedir a caminhada em direção a PAZ. 

É neste ponto que a proposta “Alternative for Peace” ganha corpo e relevância, pois exsurge de dentro para fora, do olho do furacão, construída por seres humanos diretamente afetados pelo conflito, que não suportam mais serem manipulados no jogo político internacional que perpetua a barbárie em nome dos negócios, e serem chamados somente para pagarem o alto preço cobrado pelo estado permanente de beligerância com ideais aprisionados, corpos mutilados e vidas interrompidas.

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."  Nelson Mandela

Por derradeiro, estaremos sempre à disposição para contribuir com iniciativas que respeitem a vida, a liberdade, a igualdade e a autodeterminação dos povos. Por isso, recomendamos a você leitor que conheça e apoie o trabalho desenvolvido pela ONG Alternative for Peace, liderada por Davi Windholz, um ser humano à altura do desafio, por entendermos que nos Campos de Davi, semeados com 6.000 sementes do amor, e cultivado por mãos palestinas e israelenses, só poderá crescer respeito e solidariedade, e o resultado da colheita será a tão almejada PAZ.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

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sábado, 14 de novembro de 2015

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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Reconhecimento diplomático da República Árabe Saharauí Democrática

Reconhecimento diplomático da República Árabe Saharauí Democrática fica para a próxima semana na Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal


CRE12.jpg

Relatora vota pela transformação do Indicativo do senador João Capiberibe em requerimento e senadores pedem vistas coletivas

A República Árabe Saharauí foi um dos temas discutidos hoje (12) na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado Federal. O senador João Capiberibe tinha apresentado o Indicativo nº 3/2015, no qual nos termos do Art. 224 do Regimento Interno do Senado Federal, ele sugere ao governo brasileiro que adote medidas relativas ao reconhecimento diplomático da República Árabe Saharauí Democrática (Saara Ocidental), além de providenciar cooperação humanitária e estabelecer representação oficial daquela nação no Brasil.

Como relatora, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/ AM), defendeu a transformação da Indicação nº 3, de 2015, em Requerimento de Informações ao Ministro de Estado das Relações Exteriores. Em uma das justificativas do seu voto, a senadora explica que "todo o sistema internacional rejeita fortemente a ocupação, e não reconhece a legalidade da anexação do Saara Ocidental por parte do Marrocos, sendo esta ocupação o último caso de descolonização constante da agenda da Organização das Nações Unidas, motivo pelo qual reforça-se a necessidade de uma manifestação do Governo brasileiro sobre o assunto e a informação a este Congresso Nacional para que possa atuar diligentemente na colaboração com sua política externa".

O tema voltará à pauta da CRE da semana que vem para atender também ao pedido de vistas coletivas, feito pelos senadores Cristovam Buarque (PDT/DF) e Jorge Viana (PT/AC).

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Poemario por un Sahara Libre: La conferencia EUCOCO 2015 llama a una amplia movi...

Poemario por un Sahara Libre: La conferencia EUCOCO 2015 llama a una amplia movi...: El presidente de la Conferencia Europea de apoyo y solidaridad con el pueblo saharaui (EUCOCO), Pierre Galand, *Fuente. Agencia de Arge...

SENADOR CAPIBERIBE defende na tribuna do plenário do Senado a saga do po...

BRASIL: MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL TEM VOZ NO CONGRESSO NACIONAL.

SENADOR CAPIBERIBE E A DIÁSPORA SAHARAUI

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

MARADONA E MOHAMED VI - DUPLA DE ATAQUE MORTAL

MARADONA E MOHAMED VI - DUPLA DE ATAQUE MORTAL

MARADONA, MAIOR ÍDOLO ARGENTINO NO FUTEBOL, POR DINHEIRO, DIVERTE O GENOCIDA MOHAMED VI EM EL AAIÚN, CAPITAL SAHARAUI OCUPADA, MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO, CENÁRIO DE EXTERMÍNIO DO POVO SAHARAUI COM AVAL DAS NAÇÕES UNIDAS, AUTORIZADO PELA FRANÇA, EUA, ESPANHA E OMISSÃO DA UE.

VERGONHA!!!!

 


Maradona interpretando a "DANÇA DA MORTE"

Maradona/Mohamed VI

DIFERENTES ONDE SÃO GRANDES JOGADOR/GENOCIDA

IGUAIS ONDE SÃO MEDÍOCRES IGNORÂNCIA/SOBERBA

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Poemario por un Sahara Libre: Sahara Occidental. AFAPREDESA asegura que el régim...

Poemario por un Sahara Libre: Sahara Occidental. AFAPREDESA asegura que el régim...: Hallazgo de fosas comunes de ejecutados civiles saharauis por el ejercito de Marruecos Fosas comunes de ejecuciones de civiles sahar...

sábado, 31 de outubro de 2015

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Poemario por un Sahara Libre: #SOSSAHARA Testimonio desde los campamentos sahar...

Poemario por un Sahara Libre: #SOSSAHARA Testimonio desde los campamentos sahar...: Foto: Cadena SER El lunes 19 un equipo de la Asociación de Amistad con el Pueblo Saharaui de Sevilla se encontraba en Dajla, uno de los...

domingo, 25 de outubro de 2015

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Poemario por un Sahara Libre: #SOSSAHARA ante las graves inundaciones en los cam...: La población refugiada que se encuentran desde hace 40 años en los campamentos de Tinduf (Argelia), entre ellos, miles de ciudadanos espa...

Poemario por un Sahara Libre: Cristina Amaral, representante residente de la ONU...

Poemario por un Sahara Libre: Cristina Amaral, representante residente de la ONU...: *Fuente: APS.DZ (Agencia de Prensa Argelina) Traducción: EIC Poemario por un Sahara Libre. Jueves, 22 de octubrede 2015 ARGEL-El repres...

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

BRASIL: SOCIEDADE CIVIL DEBATE DIÁSPORA SAHARAUI

Rio Grande do Sul/BR. Parlamento gaúcho abre as portas e sociedade civil debate diáspora saharaui com a presença do representante saharaui no Brasil.









CARIBEÑOS DEL SÁHARA Documental completo

domingo, 18 de outubro de 2015

SUÉCIA E REPÚBLICA ÁRABE SAHARAUI DEMOCRÁTICA

SUÉCIA REJEITA HIPOCRISIA EUROPEIA, EXERCE SUA SOBERANIA, INVESTE NA SOLIDARIEDADE E ENCAMINHA RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA SAHARAUI!! 


BRAVO!! BRAVO!!




ENQUANTO ISSO NAS NAÇÕES UNIDAS....


Poemario por un Sahara Libre: Aminetu Haidar manifiesta su esperanza de que Suec...

Poemario por un Sahara Libre: Aminetu Haidar manifiesta su esperanza de que Suec...: Estocolmo (Suecia), 16/10/15 (SPS) - La  defensora saharaui los derechos humanos y Presidenta del grupo CODESA, Aminetu Haidar ha asegura...

Poemario por un Sahara Libre: Marruecos no quiere testigos

Poemario por un Sahara Libre: Marruecos no quiere testigos: *Fuente: Iniciativa debate. Por FitoAlvarez Tombo -  18/10/2015 El próximo 14 de noviembre, se cumplen 40 años de la firma de los “Acuerd...

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

BRASIL: CAMPANHA PELO RECONHECIMENTO DA RASD

BRASIL - RASD
CAMPANHA PELO RECONHECIMENTO 

GOVERNADOR DO RIO GRANDE DO SUL, JOSÉ IVO SARTORI, ABRE AS PORTAS DO PALÁCIO PIRATINI E DÁ VOZ AO GRITO DE INDEPENDÊNCIA DO POVO SAHARAUI!!



Mohamed Zrug, Representante Saharaui no Brasil, Governador José Ivo Sartori, Presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos Dr. Jair Krischke, Marco Erlandi Orsi Sanches, Conselheiro do MJDH e Coordenador Estadual do Centro Cultural Brasil-Rasd Amigos



CHIMARRÃO, símbolo da hospitalidade gaúcha, rega o encontro que selou a amizade entre o RGS e a RASD


Fotos: Karine Viana/Palácio Piratini
           Luiz Chaves/Palácio Piratini


OS "FILHOS DAS NUVENS" NÃO ESTÃO SÓS




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

CAMPANHA DE 1.000.000 DE ASSINATURAS EM PROL DO RECONHECIMENTO DA RASD


CAMPANHA DE 1.000.000 DE ASSINATURAS EM PROL DO RECONHECIMENTO DA RASD








      lançamento da Campanha de 1.000.000 (Um milhão) de assinaturas 
      em prol do reconhecimento da 
REPÚBLICA ÁRABE SAHARAUI DEMOCRÁTICA – RASD,     
pelo Governo brasileiro.
  


CONVITE

o movimento de justiça e direitos humanos e o centro cultural brasil-rasd amigos tem a honra de convidar Vossa SENHORIA  para o lançamento da Campanha de 1.000.000 (Um milhão) de assinaturas em prol do reconhecimento da REPÚBLICA ÁRABE SAHARAUI DEMOCRÁTICA – RASD, pelo Governo Brasileiro, a realizar-se  às 18:00 horas, no dia 14 de outubro de 2015, na Sala Maurício Cardoso da Assembleia Legislativa do    Estado do Rio Grande do Sul.


Programação:

Às 18hs  – Exibição do documentário > Gartufa – Uma flor no deserto.
Às 19hs. – Carla Ricci: Participação da mulher na sociedade saharaui.
                   - Prof. Rodrigo Duque Estrada: 40 anos em vão: violência, geopolítica e perspectiva para o povo saharaui.
                  - Economista Paulo Timm: Viagem à Tindouf.

Palestra do Representante da República Árabe Saharaui Democrática, Sr. Mohamed Zrug


Jair Krischke.
MOVIMENTO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS
CENTRO CULTURAL BRASIL-RASD AMIGOS

APOIO:


OAB/RS Comissão de Direitos Humanos

Poemario por un Sahara Libre: Delegación de eurodiputados visita campamento de r...

Poemario por un Sahara Libre: Delegación de eurodiputados visita campamento de r...: Bruselas, 10 oct 2015 (Prensa Latina) Eurodiputados del Grupo Confederal de la Izquierda Unitaria Europea/Izquierda Verde Nórdica (GUE/...

domingo, 11 de outubro de 2015

GARTUFA: UMA FLOR NO DESERTO














Fonte: Nossa admiração e respeito ao excepcional documentário produzido pelo JORNALISTA LÚCIO DE CASTRO

Os "Filhos das Nuvens" não estão sós.


Lúcio de Castro é carioca, formado em História e em Jornalismo, que exerce há 10 anos. Conquistou alguns dos principais prêmios de jornalismo como o Embratel (2003 e 2006), Anamatra de Direitos Humanos 2009, Prêmio Direitos Humanos MJDH/OAB 2008 e 2010, Ibero-Americano (UNICEF-EFE) e Fundación Nuevo Periodismo (dirigida por Gabriel Garcia Márquez)

sábado, 10 de outubro de 2015

Poemario por un Sahara Libre: El Sáhara Occidental ¿puede esperar algo del estad...

Poemario por un Sahara Libre: El Sáhara Occidental ¿puede esperar algo del estad...: Los senadores Iñaki Anasagasti y Urko Alartza NAIZ. IRITZIA  | KOLABORAZIOA. 30 de septiembre de 2015 *Por: URKO AIARTZA E IÑAKI ANAS...

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Poemario por un Sahara Libre: La Liga de Periodistas Saharauis (LPS) celebra su ...

Poemario por un Sahara Libre: La Liga de Periodistas Saharauis (LPS) celebra su ...: Periodistas saharauis reforzarán en Toledo la lucha por libertad de su pueblo 06-10-2015 / EFE La Liga de Periodistas Saharauis (LP...

Poemario por un Sahara Libre: ‪#‎AsiloparaHassanna‬ La situación actual de Hass...

Poemario por un Sahara Libre: ‪#‎AsiloparaHassanna‬ La situación actual de Hass...: EITB. 07/10/2015 Condenado a cadena perpetua en Marruecos por participar en un campamento de protesta en el Sáhara occidental, fue dete...

domingo, 27 de setembro de 2015

Sahara Ocidental Informação: Conselho de Paz e Segurança da UA aprova important...

Sahara Ocidental Informação: Conselho de Paz e Segurança da UA aprova important...: O Conselho de Paz e Segurança da União n Africana (CPS-UA) manifestou a sua “profunda preocupação” sobre a questão do Sahara Ociden...

sábado, 26 de setembro de 2015

Refugiados na Europa- Observatório da Imprensa

SAHARAUIS: 40 ANOS REFUGIADOS NA ARGÉLIA, SEGREGADOS PELOS INTERESSES ECONÔMICOS DAS "POTÊNCIAS" OCIDENTAIS, EUA, FRANÇA E ESPANHA. VERGONHA!!




quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Unión Nacional de Mujeres Saharauis UNMS: Suelma Beiruk: EL SUEÑO DE UN CONTINENTE UNIDO

Unión Nacional de Mujeres Saharauis UNMS: Suelma Beiruk: EL SUEÑO DE UN CONTINENTE UNIDO: Pretoria (PL) La saharaui Suelma Beiruk es una panafricanista de pies a cabeza, que habla con pasión sobre el sueño de un continente unido...

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Poemario por un Sahara Libre: Conferencia "Genocidio en el Sáhara Occidental, ca...

Poemario por un Sahara Libre: Conferencia "Genocidio en el Sáhara Occidental, ca...: *Fuente: Asociación de Amigos del Pueblo Saharaui de las Islas Baleares, 21 sep. 15 Conferencia "Genocidio en el Sáhara Occide...

Poemario por un Sahara Libre: El presidente de Sudafrica Jacob Zuma llama a la O...

Poemario por un Sahara Libre: El presidente de Sudafrica Jacob Zuma llama a la O...: El presidente de Sudáfrica SE. Jacob Zuma *Fuente. Ministerio de Asuntos Exteriores Saharaui Foto. Archivo Pretoria, 16/09/2015. ...

Poemario por un Sahara Libre: La Federación de Asociaciones de Derechos Humanos-...

Poemario por un Sahara Libre: La Federación de Asociaciones de Derechos Humanos-...: Ginebra (Suiza), 17/09/2015 (SPS)- La Federación de Asociaciones de Defensa y Promoción de los Derechos Humanos-España organizó ayer un t...

sábado, 19 de setembro de 2015

DIFERENÇAS


DIFERENÇAS


SÁBADO SEM SOL?

Surpreendentemente não há sol, mas o dia ainda não acabou, portanto...espero que os meus irmãos refugiados sobrevivam...diferenças entre os homens e os animais?

SOMENTE OS HOMENS TORTURAM SEUS SEMELHANTES...

Solidaridad con el Pueblo saharaui de Perez Esquivel, Premio Nobel de la...

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

DIREITOS HUMANOS

DIREITOS HUMANOS


Magna Carta - 1215

A evolução histórica do sistema de proteção dos direitos humanos em ordem cronológica - Magna Carta – 1215; Lei de Habeas-Corpus – Inglaterra, 1679; Declaração de Direitos (Bill Of Rights) - Inglaterra – 1689; A Declaração de Independência e a Constituição dos EUA, 1776; A Declaração de Direitos da Revolução Francesa – 1789; A Constituição Francesa de 1848; A Convenção de Genebra de 1864; A Constituição Mexicana de 1917; A Constituição Alemã de 1919; A Convenção de Genebra sobre a Escravatura, 1926; A Convenção Relativa ao Tratamento de Prisioneiros de Guerra, 1929; A Carta das Nações Unidas, 1945; Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948
- revela que, enquanto o homem construiu um artefato nuclear capaz de destruir a humanidade em segundos, a construção dos direitos humanos é obra que atravessa séculos, concretada sobre ideais aprisionados, corpos mutilados e vidas interrompidas, erguida sobre os pilares da liberdade, da igualdade, da fraternidade e da solidariedade, e coberta de sonhos, sonhos sonhados por homens que enxergaram para além do horizonte possível, que acreditaram que a dignidade da pessoa humana é o bem maior, que perseguiram a paz e não hesitaram quando tiveram que pagar o preço com a própria vida.

Carcel Negra - El Aaiún HOJE

Até quando??


sábado, 12 de setembro de 2015

EL AAIÚN - MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO

EL AAIÚN - SAHARA OCIDENTAL 

MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO



MAIOR CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DO MUNDO TEM PATROCÍNIO DA FRANÇA, DOS ESTADOS UNIDOS, DA ESPANHA E O AVAL DAS NAÇÕES UNIDAS.

VERGONHA!!


INDEPENDÊNCIA SAHARAUI JÁ!!

Poemario por un Sahara Libre: El ministro de Asuntos Exteriores saharaui llama a...

Poemario por un Sahara Libre: El ministro de Asuntos Exteriores saharaui llama a...: Canciller Saharaui, Mohamed Salem Uld Salek *Fuente. APS. DZ ARGELIA ARGEL, el Ministro de Asuntos Exteriores saharaui Mohamed Salem ...

sábado, 5 de setembro de 2015

Irmãos Alan e Galip

Irmãos Alan e Galip


Do mar emergiu a bestialidade
forjada na insanidade
roubando-lhes a mocidade
na tenra idade
quando buscavam solidariedade

Numa estranha cidade
sonhavam seus pais com liberdade
seus rebentos com pipa e amizade
a família experimentar a fraternidade
e viver com igualdade

Juntos enfrentaram a tempestade
diante da anunciada fatalidade
se agigantaram na adversidade
estórias de monstros e maldade
agora sucumbem à realidade

No destino sonhado aparente tranquilidade
quebrada pelo corpo do menino celebridade
debruçado de costas para a sociedade
com o rosto colado ao solo sem perder a serenidade
revela tragédia coletiva fruto da falta de humanidade

A imprensa corre para satisfazer a curiosidade
onde a indignação é uma remota possibilidade
reduzida ao trato das futilidades
dependente da publicidade
a versão dos fatos agora será dos donos da verdade

Os maiores fabricantes de armas tem endereço e identidade
reunidos no conselho de segurança da comunidade
conspiram em cumplicidade
garantem a impunidade
e decidem quando e onde elevar a taxa de mortalidade

Todos temos nossa cota de responsabilidade
omissos nos falta lealdade
aos valores conquistados com bravura e tenacidade
liberdade igualdade
e fraternidade

Alan a caminho da posteridade
em sua inocente ingenuidade
procura conforto na unidade
dá as costas para a falsidade
e mergulha na eternidade

Mamãe!! Papai!! Galip, onde estão vocês?


domingo, 30 de agosto de 2015

DESAPARECIMENTO FORÇADO - A CONVENÇÃO QUE A ONU NÃO CUMPRE

DESAPARECIMENTO FORÇADO 


A CONVENÇÃO QUE A ONU NÃO CUMPRE


30/08/2015


Convención Internacional para la protección de todas las personas contra las desapariciones forzadas


Preámbulo

Los Estados Partes en la presente Convención,

Considerando que la Carta de las Naciones Unidas impone a los Estados la obligación de promover el respeto universal y efectivo de los derechos humanos y libertades fundamentales,
Teniendo en cuenta la Declaración Universal de Derechos Humanos,
Recordando el Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y Culturales, el Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos y los otros instrumentos internacionales pertinentes de derechos humanos, del derecho humanitario y del derecho penal internacional,
Recordando también la Declaración sobre la protección de todas las personas contra las desapariciones forzadas, aprobada por la Asamblea General de las Naciones Unidas en su resolución 47/133, de 18 de diciembre de 1992,
Conscientes de la extrema gravedad de la desaparición forzada, que constituye un delito y, en determinadas circunstancias definidas por el derecho internacional, un crimen de lesa humanidad,
Decididos a prevenir las desapariciones forzadas y a luchar contra la impunidad en lo que respecta al delito de desaparición forzada,
Teniendo presentes el derecho de toda persona a no ser sometida a una desaparición forzada y el derecho de las víctimas a la justicia y a la reparación,
Afirmando el derecho a conocer la verdad sobre las circunstancias de una desaparición forzada y la suerte de la persona desaparecida, así como el respeto del derecho a la libertad de buscar, recibir y difundir informaciones a este fin,
Han convenido en los siguientes artículos:




Primera Parte

Artículo 1

1. Nadie será sometido a una desaparición forzada.
2. En ningún caso podrán invocarse circunstancias excepcionales tales como estado de guerra o amenaza de guerra, inestabilidad política interna o cualquier otra emergencia pública como justificación de la desaparición forzada.





Artículo 2

A los efectos de la presente Convención, se entenderá por "desaparición forzada" el arresto, la detención, el secuestro o cualquier otra forma de privación de libertad que sean obra de agentes del Estado o por personas o grupos de personas que actúan con la autorización, el apoyo o la aquiescencia del Estado, seguida de la negativa a reconocer dicha privación de libertad o del ocultamiento de la suerte o el paradero de la persona desaparecida, sustrayéndola a la protección de la ley.


 

Artículo 3

Los Estados Partes tomarán las medidas apropiadas para investigar sobre las conductas definidas en el artículo 2 que sean obra de personas o grupos de personas que actúen sin la autorización, el apoyo o la aquiescencia del Estado, y para procesar a los responsables.



Segue...???????????????????????????????????????

http://www.ohchr.org/SP/ProfessionalInterest/Pages/ConventionCED.aspx

Fonte: http://www.un.org/es/events/disappearancesday/documents.shtml